segunda-feira, 29 de março de 2010

AFINAL, DAR A CÉZAR O QUE É DE CÉZAR... E O QUE DEVEMOS DAR A DEUS?


Encontramos muita enganação no meio evangélico, religioso, quando se trata da maneira pela qual o Senhor Jesus nos traz em Marcos 12.17, a que, devemos dar "“a César o que é de César e a Deus o que é de Deus”.

Por certo, quando se trata do que seja em dar a César, nosso Senhor nos faz referência aos impostos governamentais;

Entretanto, quando se fala em dar a Deus, precisamos ter cautela ao que ouvimos.

Sabemos que, Deus não precisa de nosso dinheiro, nem "tampouco é servido por mãos de homens, como que necessitando de alguma coisa; pois, Ele mesmo é quem dá a todos a vida, e a respiração, e todas as coisas” [Atos 17].

Dezenas de pregadores utilizam deste versículo em Marcos 12, no sentido de trazer um ensinamento que se reflete aos dízimos e ofertas, direcionados aos cofres das igrejas evangélicas.

E, muitos se deixam enganar por este malicioso artifício para se angariar fortunas, aceitam sem questionamento que suas ofertas e dízimos são ao sustento de altos salários a pastores intocáveis, a manutenção de luxuosos e santuosos templos, aos patéticos programas evangélicos de televisão...

Sabemos que a reunião, a comunhão entre irmãos, em Cristo [Mateus 12.18], dependendo do número, necessita de locais amplos, e para tanto, há que se dizer em pagamento de aluguel, água e energia elétrica; e sem dúvida alguma que, as contribuições dos irmãos que nestes locais se encontram, são de grande valia, o que, com certeza, não necessita de quantias volumosas de dinheiro.

Porém, devemos através das Sagradas Escrituras, ter o entendimento que o Senhor Jesus quando se refere ao que seja ofertado a Deus, dar a Deus, seja conforme o intento de nosso coração e direcionado aos pobres e necessitados, que tudo quanto fizermos, sejam aos que precisam, assim, o Senhor receberá nossas ofertas como se a Ele fossem atribuídas, "quando o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes” [Mateus 25.31-46].

Como a marca de César, se deve dar a César;

Os homens, imagem e semelhança do Criador, se deve dar a Deus.

Como Deus não precisa de dinheiro e nem Sua obra, faça de você, uma oferta a Deus, uma oblação!

A IGREJA NOS LARES

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Realizarmos reuniões nos lares como auxílio a prática da vida cristã, é o mesmo costume observado nos cristãos primitivos antes dos templos instituídos pelo Imperador Constantino.

Absorvidos pelo "cristianismo", os templos de Constantino perpetuaram a idéia de "templo" como lugar obrigatório para a realização de reuniões cristãs.

Porém, as reuniões nos lares, busca restaurar a dignidade da família, priorizando o trabalho de formação espiritual de “homens novos para um mundo novo” encontrado em Deus.

A questão de possuir um templo (de tijolos) é, por vezes, financeiramente impossível, mas isso nos permite enxergar que, além de uma “biblicidade” questionável, ele é, o templo (de tijolos), em certos aspectos, desnecessário, mas não aos olhos daqueles que buscam colocar nas paredes religiosas, uma santidade supérflua, que não atende a vontade de Deus.

Entretanto, para muitos, reunir-se em casas é um desprestígio e, quem o faz, corre o risco de ser discriminado e talhado como rebelde, mas, somos sim, rebeldes do sistema religioso de igrejas templos de tijolos.

A experiência em “evitar o templo” têm ensinado muitos a caminhar baseados na providência divina contribuindo com a ilimitada ação do Espírito Santo.

A reunião nos lares precisa facilitar a autêntica prática da vida cristã. Essa é sua principal função. A razão de tudo deve estar apenas no fato de sermos canal de benção para muitas vidas.

Que esta experiência seja a prova de que é possível "ser" Igreja em todos os lugares e que os cultos estão unidos em um só propósito: ver e revelar o grandioso amor do Pai.

Por Cristo. Em Cristo. Para Cristo. Nos interesses de Sua Igreja.

AMOR- O GRANDE MANDAMENTO. QUE O SABE CUMPRIR?


"A ninguém deveis coisa alguma, a não ser o amor com que vos ameis uns aos outros; porque quem ama aos outros cumpriu a Lei.
Com efeito: Não adulterarás, não matarás, não furtarás, não darás falso testemunho, não cobiçarás e se há algum outro mandamento, tudo nesta palavra se resume: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo.
O Amor não faz mal ao próximo; de sorte que o cumprimento da Lei é o Amor.
"
[Romanos 13]

Compartilho das palavras de nossa irmã Paula, de Portugal, pois, refletindo nos versículos acima e analizando o que se passa no atual meio evangélico, temos observado que muitos evangélicos não conseguem amar a si mesmos, quanto mais amarem o próximo.

Em nosso humilde entendimento, cremos que só depois de sermos o grande companheiro de nós próprios é que estamos preparados para amar o próximo e, por isso amarmo-nos a nós mesmos é o ponto de partida, óbvio que amando ao Senhor Deus sobre todas as coisas!

Na grande maioria das "igrejas de tijolos", vemos uma quantidade enorme de pessoas mal amadas e que não abrem o coração ao amor. Morrem por sofrimento e não por amor, estão terrivelmente centradas em seus problemas, caras fechadas, mal humoradas; querendo mostrar o que não sentem, e depressa revelam as amarguras das suas almas.

Pobres evangélicos, ovelhas sem Pastor, desgarradas, angustiadas procuram amparo e conforto na Palavra que devia sair do altar e que nunca chega porque os cultos se esvaem com a música, o pregar sobre o dízimo (comum a todas) e as recomendações sobre os livros que "pastores" escrevem e tal e coisa.

A música inicial já as tinha deixado de cabeça vazia e agora aquela pregação já não entra no coração porque os ouvidos e os olhos já estavam cegos e mudos de tanto desamor e amargura.

Quando se levantam para ir entregar ao altar, o "envelope do sacrifício", mais parecem ir a caminho do matadouro, porque aquela canga é pesada, não é dada com amor mas por medo da maldição de Malaquias proferida pela maioria de seus pastores, taxando-lhes de "ladrões de Deus" (seria mesmo roubar a Deus quem não dá o "dízimo", ou quem ainda o utiliza?).

Até quando Senhor, o teu povo, se é que é teu povo, descobrirá a verdade para se libertar do engano e da opressão financeira religiosa e, de consciência tranquila, sem medos e sem sustos, saberá como se portar diante dessas doutrinas que são opressoras do rebanho e lhes fecham o coração ao amor e serem verdadeiramente livres em Cristo?

O que mais nos preocupa no meio disto tudo é sermos obrigados a reconhecer que estes "lobos ferozes" já não têm coração ao falarem de Jesus, quando o verdadeiro pai deles é o engano ou o deus Mamom, porque a Jesus, a Fiel Testemunha, o Primogénito dos mortos e o Soberano dos reis da Terra, que por AMOR derramou o Seu sangue para nos livrar de nossos pecados, a Esse eles não amam nem O temem!

A apostasia não tira o evangélico da igreja, mas rouba-lhe a fé!

Os evangélicos são envolvidos em teorias, músicas, cantos, choros e práticas da Lei, misturadas com o "tudo me é permitido mas nem tudo me convêm", mas na verdade eles não vivem o evangelho genuíno que os tira da escravidão.

Os evangélicos nem sabem que estão envolvidos com a apostasia e também eles são apóstatas e não sabem porque nem se dão ao trabalho de conhecer a verdade e que está escrito:

"O MEU POVO SOFRE POR FALTA DE CONHECIMENTO"

É e será sempre o motivo que faz crescer a apostasia que envolve a maioria das igrejas de tijolos, que crescem como cogumelos pelo mundo fora;

São lobos com capas de cordeiros!

Salvo muitas poucas exceções... que graças a Deus estão na Verdade, mas, com as salas vazias, porque, na atualidade, a grande maioria evangélica busca as doutrinas da prosperidade e outras que tais.

Muitos procuram a Verdade e ela fuge; ficam confusos e desesperados, mas, oremos para que o SENHOR REVELE que a maioria dos homens que estão no altar, glorifica a Deus com os lábios, pois, buscam para si a glória!

Por isso, estamos aqui falando destas coisas que entristecem o coração de Deus, e o coração de todos os que buscam a Verdade em Cristo Jesus.

"Jesus é o Caminho, a Verdade e a Vida" [João 14], ninguém vai ao Pai, senão por Jesus, mas, "há caminhos que ao homem parecem direitos mas dão em caminhos de morte" [Provérbios 14], porque, "larga é a porta, e espaçoso, o caminho que conduz para a perdição e muitos são os que entram por ela" [Mateus 7], pois, nesses "caminhos há destruição e miséria; e não conhecem o caminho da paz" [Romanos 3].

Por Cristo. Em Cristo. Para Cristo. Nos interesses de Sua Igreja.

AOS 33 ANOS JESUS FOI CONDENADO A MORTE

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A pior morte da época!

Antes de ser crucificado, Meu Jesus sofreu açoites. Foram dezenas de chibatadas com uma arma especial, um "azorague", na qual na ponta de cada uma das 12 tiras de couro, haviam ossos de animais quebrados, com pontas terríveis. Ou seja, para cada chicotada que Jesus recebia nesse açoite, eram 12 feridas que se abriam em seu corpo!

Foi feita também para Ele, uma coroa de espinhos. Espinhos africanos, de cerca de 7 ou 10 cm cada um, e tão rígidos que poderiam até mesmo perfurar o crânio de uma pessoa. Eram utilizados pelos marceneiros como pregos, para você ter uma idéia!

Esta coroa foi fincada pelos soldados romanos na cabeça de Meu Jesus. Para não se machucarem, estes soldados utilizaram pedaços de pau, empurrando essa coroa com o peso de seu corpo.

Jesus passeou pelo meio do povo, carregando a cruz (possivelmente apenas a haste horizontal dela, porque não seria possível carregar uma cruz com mais ou menos 150 quilos de madeira, após sofrer os açoites que sofreu). O trecho percorrido tinha média de 2 quilômetros.

O sangue de Jesus ia acabando-se, pelas feridas da cabeça e das costas. Mais que isso, o povo o esbofeteava, escarrava nele, apedrejava-o.

Literalmente, Jesus foi moído, como foi afirmado quase 700 anos antes pelo profeta [Isaías 53].

Ao ser crucificado, recebeu pregos em suas mãos e pés. Nem todos os condenados eram pregados. Aliás, os pregos eram uma condenação a mais para os criminosos que tinham certo requinte em seus crimes (noutras palavras, pregos eram para bandidões). Jesus recebeu também, além dos açoites, o castigo dos pregos.

Cada um desses pregos tinha de 15 a 20 cm, no formato de uma estaca, com uma ‘cabeça’ de 6 cm. A outra extremidade era pontiaguda.

Eles eram pregados nos pulsos, e não nas palmas das mãos, como se diz. No pulso, há um tendão que vai até o ombro, e quando os pregos foram martelados, esse tendão se rompeu, obrigando Jesus a forçar todos os músculos de suas costas, para manter-se ereto e conseguir respirar com menos dificuldade.

Para ser pregado na cruz, deitaram o meu Jesus naquela cruz. Mas não se esqueça que o deitar de Jesus foi torturante (lembra-se das centenas de feridas em suas costas?).

Por ter seus pulsos pregados e seus tendões rompidos, Jesus precisava fazer uma força incomum para que seu tronco não fechase contraído, liberando assim espaço para o seu pulmão movimentar-se. Tudo isso para poder respirar porque perdia todo o ar, com seu tronco contraído. Outra coisa: você já notou como é mais fácil respirar com seu pescoço ereto? Mais ainda se você deitar sua cabeça para trás, olhando para cima? Isso porque suas ‘vias aéreas’ ficam completamente livres para a circulação do ar.

Jesus não conseguia olhar para frente, menos ainda para cima. Se fizesse isso, certamente a coroa de espinhos encostaria na cruz, ocasionando-lhe uma dor horrível. Mas voltou seus olhos aos soldados romanos, ao povo que blasfemava-o, ao bandido crucificado num de seus lados e que ria-se dele… E, mesmo com essa falta de ar, suspirou entre os seus dentes: "Pai, perdoai-vos, porque eles não sabem o que estão fazendo!"

Na luta por um pouco de ar, Meu Senhor era obrigado a apoiar-se no prego colocado em seus pés que eram maiores ainda que o de suas mãos, porque pregaram os seus dois pés juntos. E como seus pés não aguentariam por muito tempo sem rasgarem-se também, Jesus era obrigado a alternar esse ciclo simplesmente para poder respirar, sem encostar suas feridas das costas na cruz, para sofrer uma dor a menos.

As cruzes feitas a alguns criminosos eram munidas de um acento, na altura das nádegas do crucificado, para que o condenado pudesse se assentar, o que facilitava sua respiração, uma vez que dava possibilidade de sua coluna permanecer pouco mais ereta. Na cruz do Meu Senhor, este detalhe não existia. Mais uma marca de que esta cruz fora feita para um criminoso de renome. Não se esqueçam que Barrabás foi libertado, e a cruz que foi improvisada para a crucificação de meu Jesus era, possivelmente, de Barrabás.

Um buraco estava pronto para pôr a cruz em pé; Foi ela, então, suspendida com o auxílio de cordas, e, sem nenhuma delicadeza, quando ela fica quase a 90 graus, na posição que ficaria até Jesus espirar, ela cai dentro desse buraco, de uns 60 ou 70 centímetros de profundidade, e se firma, em pé.

Mas pense: não foi só a cruz que parou em pé ali. Jesus já estava preso nela. O solavanco da cruz firmando-se, então, foi mais uma forma de tortura ao Senhor.

Jesus aguentou essa situação por 6 horas. Sim, 6 horas! Muito tempo, não é verdade? Marcos 15.25, afirma que Jesus foi crucificado a hora terceira (as nove horas da manhã). E a hora nona (às três da tarde) Ele deu Seu grito final: "Eloí, Eloí, lamá sabactâni?" (Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?) [Marcos 15.34]. Da hora sexta até a hora nona, o céu tornou-se escuro. Ares de morte eram notáveis após as 3 primeiras horas de crucificação.

Alguns minutos antes de morrer, Jesus já não sangrava mais. Simplesmente saía água de seus cortes e feridas, o que sinaliza que seu sangue acabava.

O corpo humano está composto de aproximadamente 3,5 litros de sangue (em um adulto). Jesus derramou 3,5 litros de sangue; teve três pregos enormes cravados em seus membros; uma coroa de espinhos em sua cabeça, buracos enormes dos açoites em suas costas, ferimentos das pedradas e, além disso, um soldado romano cravou uma lança em seu tórax, testificando que seu sangue realmente se esgotara.

Água: sinal de que tudo estava acabando. Aliás, numa ocasião normal, tudo deveria ter acabado. A morte tentava, mas não conseguia vencer ao Meu Senhor. A dor O tomava, a ponto dEle ver-se desamparado pelo Pai. Com as dificuldades de quase 6 horas de cruz, ele agora grita: "Deus meu, Deus meu! Por que me desamparaste?"

Deus, imagino, possivelmente estava de costas nesta hora. Pai nenhum suportaria ver seu filho sofrendo dessa forma! Que momento solitário o de Jesus!

Hora nona. Escuridão de morte tentando roubar a vida de Meu Jesus. 6 horas de tentativas mal sucedidas.

Haja vista que a morte não o vencera, nem pela dor, nem pela falta de sangue, Jesus volta-se a Deus novamente, num dos maiores hinos de vitória da Bíblia: "Pai, em tuas mãos entrego meu espírito". Não foi a morte que o venceu. Não por si mesma! Ele, o Meu Jesus, que entregou Seu espírito, não a morte, mas ao Pai! "Em Suas mãos", diz Meu Jesus.

Hino de vitória sim! Jesus, em outras palavras, disse a morte: "Não és demasiadamente forte. Não para mim! Mas agora eu declaro, eu mesmo, e não você, morte: está consumado!", e entregou-Se.

Seria o fim? Não…

O hino ainda duraria mais uns dois dias (levando em consideração que Jesus foi crucificado numa sexta). Este hino só iria se concluir quando o Meu Jesus fosse visto ressurreto, sem o inchasso das bofetadas em Seu rosto, sem sangue vertendo das feridas. Feridas, aliás, cicatrizadas! Hino que iniciava-se com a violência dos soldados romanos, passaria pelo silêncio fúnebre do sábado, e voltava as triunfantes trombetas no domingo, declarando a morte novamente: ‘não és forte! Derrotada! Onde está tua vitória e teu aguilhão?'

Imaginou que processo doloroso que Jesus sofreu? Imaginou também que isso tudo foi por você?

Minutos antes de ser entregue por Judas aos soldados, Jesus orava. Foi no Getsêmani, que significa "prensa do óleo". Pedia a Deus que, se fosse possível, fizesse-O passar aquela hora. Porém, quando Jesus abriu Seus olhos, o que viu não foi algo humano. Seria humano se visse a penumbra da noite, a floresta fechada… mas o que viu foi algo além do visível. Abriu os Seus olhos, e o Pai o fez "viajar no tempo" até enxergar você. E sabe o que Jesus pensou, quando te viu? Ele pensou: "vale a pena passar por tudo isso!"

Vale a pena! Jesus não titubeou em passar por toda essa humilhação, porque quando te viu, sentiu um amor tão grande, maior que a angústia daquele momento, e declarou que valia a pena!

Pense agora: vale mesmo a pena? Temos honrado com a confiança o que Jesus teve em nós? Temos correspondido aquele amor de forma fiel e incorruptível?

Reflita. Se necessário, leia tudo de novo.

Demonstremos nossa gratidão a Jesus fazendo mesmo valer a pena!

Por Cristo. Em Cristo. Para Cristo. Nos interesses de Sua Igreja.

QUANDO O ARREPENDIDO BUSCA O BATISMO, QUEM DEVE CELEBRÁ-LO?

Seria somente os “pastores”, os designados por Deus a promover o batismo??

Muitos têm o entendimento, que por certo, não!!

Em ordenança, estabelecida em Mateus 28 [vs.19], Jesus em Sua graça, nos dá (todos) a Grande Missão, ir, ensinando todas as gentes batizando-as em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo, e notadamente não classificou quem em especial é que deveria proceder, mas que houvesse o batismo.

Porém, muitos se baseiam que deva haver um “cargo” específico para se realizar o batismo, recorrendo ao Antigo Testamente, onde os sumo sacerdotes faziam expiação pelos pecados, mediante holocaustos e sacrifícios de animais, pois, somente ele (sumo sacerdote), por ordenança divina, assim deveria proceder [Levítico 14.19], outros, mantendo as tradições católicas da exclusividade eclesiástica, sendo assim, pois, correlacionando pastores a sumo sacerdotes e/ou padres, que muitos advogam ser somente aos “pastores” a incumbência da celebração do batismo...

Recorrendo as Sagradas Escrituras, de acordo com os que patrocinam a exclusividade pastoral correlacionada ao sacerdócio, estes serão confrontados de que a todos são a incumbência do batismo, e não que recai somente aos pastores, pois quê, pela graça de Deus somos todos feitos sumo sacerdotes [1Pedro 2.9; Apocalipse 1.6; 5.10]!

Mas, o correto biblicamente falando, é que a todos quantos se fazem discípulos de Jesus, que por Sua ordenança, diz a todos os que O seguem que, indo, pregando, batizem!

Outrossim, um outro relato bíblico que não dá exclusividade aos pastores, é Atos 8 [vs. 8-40], onde Filipe, que não era pastor, batizou ao eunuco que creu que Jesus Cristo é o Filho de Deus!

Por Cristo. Em Cristo. Para Cristo. Nos interesses de Sua Igreja.

Muito cuidado com o que você assiste.......


A rede Globo começa investindo pesado no espiritismo nesse ano de 2010.

Além da novela “Escrito nas Estrelas”, a emissora terá, ainda, uma série sobre o espiritismo, que deverá ser estrelada por Selton Mello. O folhetim “Escrito nas Estrelas”, da Rede Globo, promete render polêmicas. Escrita por Elizabeth Jhin, a novela aborda o espiritismo e a tentativa de inseminação artificial com sêmen de um falecido.

Mais espiritismo na Globo
Além de uma novela espírita escrita por Elizabeth Jhin (“Escrito nas Estrelas”), a Globo terá, neste ano, uma série sobre o espiritismo, que deverá ser estrelada por Selton Mello.
O anúncio foi feito ontem em entrevista em São Paulo para o lançamento da nova programação da emissora.
“A Cura” será a primeira série escrita por João Emanuel Carneiro, autor de novelas como “A Favorita” (2008) e “Da Cor do Pecado” (2004).
Vai tratar da vida de um jovem médico de Diamantina, interior de Minas Gerais, acusado de matar um colega. Ele descobrirá que tem a capacidade de curar pessoas por meio de cirurgias espirituais. Viverá a dúvida de manter ou não essa atividade e a angústia de saber que a entidade que incorpora é a de um médico assassinado.
A série será semanal. Cada episódio terá história própria, além de uma trama que prossegue ao longo dos capítulos. Carneiro terá a parceria de Marcos Bernstein, diretor de “O Outro Lado da Rua”. A direção-geral é de Ricardo Waddington.
Fonte: Folha Gospel / Gospel Prime

domingo, 21 de março de 2010

Inhame contra as gordurinhas e a celulite

Na TPM, ele ameniza a cólica e deixa você menos irritada. E pode ajudá-la a reduzir a medida da cintura e a ganhar um bumbum lisinho. Coma e ame!

Os benefícios do inhame
No Norte e no Nordeste do nosso país, o inhame faz parte do cardápio diário. Por lá, esse tubérculo está presente até no café da manhã. Mas deveria ser item obrigatório na dieta de todo brasileiro, especialmente das mulheres, e em qualquer idade. Só para listar alguns benefícios: ameniza cólicas menstruais e outros sintomas da TPM – a famigerada tensão pré-menstrual –, reforça as defesas do organismo e (uau!) estimula a libido. Sua preocupação é com a balança? O inhame tem ação anti-inflamatória, deixando o organismo menos suscetível ao acúmulo de líquido e toxinas. Isso significa tirar da frente dois grandes inimigos do corpo em forma: gordurinha extra e celulite!

Mais fertilidade
Não só isso. “Acredita-se que o consumo regular de inhame estimule a produção de mais de um óvulo por ciclo reprodutivo”, afirmam Pedro Accioly de Sá e José Lopes Filho, professores da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) e autores do livro Inhame – O Nordeste Fértil (Ed. Ufal). Civilizações antigas, como os maias e os astecas, pareciam já saber disso. Eles estimulavam as mulheres a incluir o tubérculo na alimentação para que se tornassem mais férteis. O mesmo era feito em várias regiões da África. Hoje, os estudos científi cos comprovam: “O poder do inhame em aumentar a fertilidade vem do fito-hormônio diosgenina, que, no organismo, é transformado em outra substância de nome complicado, a desidroepiandrosterona (DHEA)”, explica Magali Leonel, pesquisadora do Centro de Raízes e Amidos Tropicais da Unesp-Botucatu.

Bumbum sem celulite
O DHEA existe naturalmente no organismo, especialmente até os 20 anos, e é responsável pela formação de (pasme!) 50 hormônios. Entre eles está o GH, o hormônio do crescimento. “No adulto, o GH estimula a queima de gordura abdominal e o ganho de músculo”, afirma a nutricionista Marcella Amar, do Rio de Janeiro. Mas o que mais chama atenção dos especialistas é a capacidade do tubérculo equilibrar os níveis do hormônio feminino progesterona. E, com isso, amenizar os sintomas da TPM (cólica, irritação, ansiedade) e da menopausa (ondas de calor, secura vaginal), além de reduzir o risco de perda óssea. O poder anti-inflamatório do inhame também vem daí: a progesterona impede que hormônios favoráveis ao acúmulo de toxinas – e, consequentemente, à infl amação das células e do organismo em geral – entrem em ação. Ou seja, o inhame é um senhor aliado da cintura fina e de um bumbum sem furinhos.

A dose certa
Os benefícios do inhame, claro, só aparecem com o consumo frequente. “Uma porção, no mínimo três vezes por semana”, recomenda Lucyanna Kalluf, nutricionista do Instituto Alpha de Saúde Integral, em São Paulo. Mas, por ser fonte de carboidrato, deve substituir o pão no café da manhã ou o arroz no almoço ou jantar.
E fique tranquila: diferentemente da batata, o inhame tem índice glicêmico médio. Ou seja, demora mais para ser transformado em açúcar no sangue, evitando picos de insulina no organismo e, com isso, menor risco de engordar. Para quem tem cólica menstrual muito forte, a nutróloga Regina Mestre, do Rio de Janeiro, recomenda associar o consumo do inhame a cápsulas manipuladas com o extrato seco do tubérculo. “A cápsula concentra uma quantidade maior de princípios ativos e, portanto, é mais efi caz no tratamento dos sintomas da TPM ou da menopausa”, diz Regina. O gastroenterologista José Figueiredo Penteado, professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), acrescenta: “Rico em betacaroteno, vitaminas C e do complexo B, cálcio, ferro e magnésio, o inhame combate os radicais livres”. Por isso, é um alimento que aumenta as defesas do organismo e adia as rugas.

Qual A Sua Preocupação ?


"Olhai para as aves do céu, que não semeiam, nem ceifam, nem ajuntam em celeiros; e vosso Pai celestial as alimenta. Não valeis vós muito mais do que elas?" (Mateus 6:26)


"Você se preocupa com dinheiro? Nós devemos ser cuidadosos com dinheiro, mas Jesus ensinou que não deve ser essa a nossa maior preocupação. Quando você se oferece totalmente para Deus, não deve se preocupar com as necessidades de sua vida. Deus assume, pessoalmente, a responsabilidade por sua comida e roupas. Em relação às nossas necessidades de alimentação, Cristo apontou para as aves. Isso não significa que conseguiremos tudo de que necessitamos sem fazer nada.
As aves devem ciscar e procurar comida. Porém, elas não se preocupam com isso. Jesus nos instruiu a buscar em primeiro lugar o Seu reino e, assim, teremos também roupa, comida e bebida. Pense da seguinte forma: Se você centralizar sua vida em bens materiais, poderá perdê-los ou eles farão você se perder, perdendo, desta maneira, as bênçãos de Deus. Mas, se você centralizar sua vida em Deus, submetendo-se à Sua vontade, todas essas coisas serão acrescentadas."
Deixamos de desfrutar as maravilhas de Deus pelo excesso de preocupação com as coisas terrestres. Falta-nos confiança, falta-nos ousadia, falta-nos a coragem de crer que o Senhor está controlando tudo que se refere ao nosso bem-estar.
A nossa preocupação deve se restringir ao nosso relacionamento com o Senhor. Não queremos nos afastar de Sua presença. Não devemos ignorar os Seus ensinamentos. Não podemos achar que somos capazes de resolver todos os problemas sem Sua ajuda. Não encontraremos a alegria verdadeira longe de Seus cuidados. Se queremos nos preocupar, portanto, que seja com a nossa intimidade com Deus.
Dinheiro, sucesso, conforto, felicidade, tudo isso conseguiremos se a nossa preocupação estiver centralizada em Jesus. Ele disse: "Pedi e dar-se-vos-á". Por que, então, a nossa ansiedade? Para que estamos nos preocupando?