sábado, 10 de abril de 2010

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As 95 Teses afixadas por Martinho Lutero na Abadia de Westminster a 31 de outubro de 1517, fundamentalmente "Contra o Comércio das Indulgências"

Movido pelo amor e pelo empenho em prol do esclarecimento da
verdade, discutir-se-á em Wittemberg, sob a presidência do Rev.
Padre Martinho Lutero, o que segue. Aqueles que não puderem
estar presentes para tratarem o assunto verbalmente conosco, o
poderão fazer por escrito.

Em nome de nosso Senhor Jesus Cristo. Amém.





1ª Tese

Dizendo nosso Senhor e Mestre Jesus Cristo: Arrependei-vos...
etc., certamente quer que toda a vida dos seus crentes na terra
seja contínuo e ininterrupto arrependimento.

2ª Tese

E esta expressão não pode e não deve ser interpretada como
referindo-se ao sacramento da penitência, isto é, à confissão e
satisfação, a cargo dos sacerdotes.

3ª Tese

Todavia não quer que apenas se entenda o arrependimento
interno; o arrependimento interno; o arrependimento interno nem
mesmo é arrependimento quando não produz toda sorte de
mortificação da carne.

4ª Tese

Assim sendo, o arrependimento e o pesar, isto é, a verdadeira
penitência, perdura enquanto o homem se desagradar de si
mesmo, a saber, até à entrada para a vida eterna.

5ª Tese

O papa não quer e não pode dispensar de outras penas além das
que impôs ao seu alvitre ou nem acordo com os cânones, que são
estatutos papais.

6ª Tese

O papa não pode perdoar dívida, senão declarar e confirmar
aquilo que já foi perdoado por Deus, ou então o faz nos casos que
lhe foram reservados. Nestes casos, se desprezados, a dívida em
absoluto deixaria de ser anulada ou perdoada.

7ª Tese

Deus a ninguém perdoa a dívida sem que ao mesmo tempo o
subordine, em sincera humildade, ao ministro, seu substituto.

8ª Tese

Cânones poenitentiales, que são as ordenanças de prescrição da
maneira em que se deve confessar e expiar, apenas são impostos
aos vivos, e, de acordo com as mesmas ordenanças, não dizem
respeito aos moribundos.

9ª Tese

Eis por que o Espírito Santo nos faz bem mediante o papa,
excluindo este de todos os seus decretos ou direitos o artigo da
morte e da necessidade suprema.

10ª Tese

Procedem desajuizadamente e mal os sacerdotes que reservam e
impõe aos moribundos penitências canônicas ou para o
purgatório a fim de ali serem cumpridas.

11ª Tese

Este joio, que é o de transformar a penitência e satisfação,
prevista pelos cânones ou estatutos, em penitência ou penas do
purgatório, foi semeado enquanto os bispos dormiam.

12ª Tese

Outrora canônica poenae, ou seja, penitência e satisfação por
pecados cometidos, eram impostos, não depois, mas antes da
absolvição, com a finalidade de provar a sinceridade do
arrependimento e do pesar.

13ª Tese

Os moribundos tudo satisfazem com a sua morte e estão mortos
para o direito canônico, sendo, portanto, dispensados, com
justiça, de sua imposição.

14ª Tese

Piedade ou amor imperfeitos da parte daquele que se acha às
portas da morte, necessariamente resultam em grande temor;
logo, quanto menos o amor, tanto maior o temor.

15ª Tese

Este temor e espanto em si tão só, sem nos referirmos a outras
coisas, basta para causar o tormento e o horror do purgatório,
pois se avizinham da angústia do desespero.

16ª Tese

Inferno, purgatório e céu parecem ser tão diferentes quanto o são
um do outro o desespero completo, incompleto ou quase
desespero e certeza.

17ª Tese

Parece que assim como no purgatório diminuem a angústia e o
espanto das almas, também deve crescer e aumentar o amor.

18ª Tese

Bem assim parece não ter sido provado, nem por boas razões e
nem pela Escritura, que as almas do purgatório se encontram fora
da possibilidade do mérito ou do crescimento no amor.

19ª Tese

Parece ainda não ter sido provado que todas as almas do
purgatório tenham certeza de sua salvação e não receiem mais
por ela, não obstante nós termos esta certeza.

20ª Tese

Por isso o papa não quer dizer e nem compreender com as
palavras “perdão plenário de todas as penas” o perdão de todo o
tormento, mas tão só as penas por ele impostas.

21ª Tese

Eis por que erram os apregoadores de indulgências ao afirmarem
ser o homem perdoado de todas as penas e salvo mediante
indulgência do papa.

22ª Tese

Com efeito, o papa nenhuma pena dispensa às almas do
purgatório das que, segundo os cânones da igreja, deviam ter
expiado e pago na presente vida.

23ª Tese

Verdade é que se houver qualquer perdão plenário das penas,
este apenas será dado aos mais perfeitos, que são muitos
poucos.

24ª Tese

Logo, a maioria do povo é ludibriado com as pomposas
promessas do indistinto perdão, impressionando-se o homem
singelo com as penas pagas.

25ª Tese

Exatamente o mesmo poder geral que o papa tem sobre o
purgatório, qualquer bispo e cura d’almas o tem no seu bispado e
na sua paróquia, quer de modo especial e quer para com os seus
em particular.

26ª Tese

O papa faz muito bem em não conceder o perdão às almas em
virtude do poder das chaves (coisa que não possui), mas pela
ajuda ou em forma de intercessão.

27ª Tese

Pregam futilidades humanas quantos alegam que no momento em
que a moeda soa ao cair na caixa a alma se vai do purgatório.

28ª Tese

Certo é que, no momento em que a moeda soa na caixa, vem
lucro, e o amor ao dinheiro cresce e aumenta; a ajuda, porém, ou
a intercessão da igreja tão só correspondem à vontade e ao
agrado de Deus.

29ª Tese

E quem sabe, se todas as almas do purgatório querem ser
libertadas, quando há quem diga o que sucedeu com S. Severino
e Pascoal.

30ª Tese

Ninguém tem certeza da suficiência do arrependimento e pesar
verdadeiros, muito menos certeza pode ter de haver alcançado
pleno perdão dos seus pecados.

31ª Tese
Tão raro como existe alguém que possui arrependimento e pesar
verdadeiros, tão raro também é aquele que verdadeiramente
alcança indulgência, sendo bem poucos os que se encontram.

32ª Tese

Irão para o diabo, juntamente com os seus mestres, aqueles que
julgam obter certeza de sua salvação mediante breves de
indulgência.

33ª Tese

Há que acautelar-se muito e ter cuidado daqueles que dizem: A
indulgência do papa é a mais sublime e mais preciosa graça ou
dádiva de Deus, pela qual o homem é reconciliado com Deus.

34ª Tese

Tanto assim que a graça da indulgência apenas se refere à pena
satisfatória, estipulada por homens.

35ª Tese

Ensinam de maneira ímpia quantos alegam que aqueles que
querem livrar almas do purgatório ou adquirir breves de
confissão não necessitam de arrependimento e pesar.

36ª Tese

Tudo o cristão que se arrepende verdadeiramente dos seus
pecados e sente pesar por ter pecado, tem pleno perdão da pena
e da dívida, perdão esse que lhe pertence mesmo sem breve de
indulgência.

37ª Tese

Todo e qualquer cristão verdadeiro, vivo ou morto, é participante
de todos os bens de Cristo e da Igreja, por dádiva de Deus,
mesmo sem breve de indulgência.

38ª Tese

Entretanto se não devem desprezar o perdão e a distribuição
deste pelo papa. Pois, conforme declarei, o seu perdão consiste
numa declaração do perdão divino.

39ª Tese

Ë extremamente difícil, mesmo para os mais doutos teólogos,
exaltar diante do povo ao mesmo tempo a grande riqueza da
indulgência e, ao contrário, o verdadeiro arrependimento e pesar.

40ª Tese

O verdadeiro arrependimento e pesar buscam e amam o castigo;
mas a profusão da indulgência livra das penas e faz com que se
as aborreça, pelo menos quando há oportunidade para tanto.

41ª Tese

É necessário pregar cautelosamente sobre a indulgência papal,
para que o homem singelo não julgue erradamente ser a
indulgência preferível às demais obras de caridade ou melhor do
que elas.

42ª Tese

Deve-se ensinar aos cristãos, não ser pensamento e opinião do
papa que a aquisição de indulgências de alguma maneira possa
ser comparada com qualquer obra de caridade.

43ª Tese

Deve-se ensinar aos cristãos, proceder melhor quem dá aos
pobres ou empresta ao necessitado do que os que compram
indulgência.

44ª Tese

É que pela obra de caridade cresce o amor ao próximo e o
homem torna-se mais piedoso; pelas indulgências, porém, não se
torna melhor senão mais seguro e livre da pena.

45ª Tese

Deve-se ensinar aos cristãos que aquele que vê seu próximo
padecer necessidade e a despeito disto gasta dinheiro com indulgências, não adquire indulgência do papa, mas desafia a ira
de Deus.

46ª Tese

Deve-se ensinar aos cristãos que, se não tiverem fartura, fiquem
com o necessário para a casa e de maneira nenhuma o esbanjem
com indulgências.

47ª Tese

Deve-se ensinar aos cristãos ser a compra de indulgência livre e
não ordenada.

48ª Tese

Deve-se ensinar aos cristãos que se o papa precisa conceder
mais indulgências, mais necessita de uma oração fervorosa do
que de dinheiro.

49ª Tese

Deve-se ensinar aos cristãos serem muito boas as indulgências
do papa enquanto o homem não confiar nelas; mas muito
prejudiciais quando, em conseqüência delas, se perde o temor de
Deus.

50ª Tese

Deve-se ensinar aos cristãos que se o papa tivesse conhecimento
da traficância dos apregoadores de indulgência, preferiria ver a
basílica de São Pedro ser reduzida a cinzas a ser edificada com a
pele, a carne e os ossos de suas ovelhas.

51ª Tese

Deve-se ensinar aos cristãos que o papa, por um dever seu,
preferiria distribuir o seu dinheiro aos que em geral são
despojados do dinheiro pelos apregoadores de indulgência,
vendendo, se necessário, a própria basílica de São Pedro.

52ª Tese

Esperar ser salvo mediante breves de indulgência é vaidade e
mentira, mesmo se o comissário de indulgências e o próprio papa
oferecessem sua alma como garantia.

53ª Tese

São inimigos de Cristo e do papa quantos por causa da prédica
de indulgências proíbem a palavra de Deus nas demais igrejas.


54ª Tese

Comete-se injustiça contra a palavra de Deus quando, no mesmo
sermão, se consagra tanto ou mais tempo à indulgência do que à
pregação da palavra do Senhor.

55ª Tese

A intenção do papa não pode ser outra do que celebrar a
indulgência, que é a coisa menor, com um toque de sino, uma
pompa, uma cerimônia, enquanto o evangelho, que é o essencial,
importa ser anunciado mediante cem toques de sino, centenas de
pompas e solenidades.

56ª Tese

Os tesouros da igreja, dos quais o papa tira e distribui as
indulgências, não são bastante mencionados e nem
suficientemente conhecidos na Igreja de Cristo.

57ª Tese

É evidente que não são bens temporais, porquanto muitos
pregadores não os distribuem com facilidade, antes os ajuntam.

58ª Tese

Também não são os merecimentos de Cristo e dos santos,
porquanto este sempre são suficientes, e, independente do papa,
operam graça do homem interior e são a cruz, a morte e o inferno
do homem exterior.

59ª Tese

São Lourenço chama aos pobres, os quais são membros da
Igreja, tesouros da Igreja, mas no sentido em que a palavra era
usada na sua época.

60ª Tese

Afirmamos com boa razão, sem temeridade ou leviandade, que
estes tesouros são as chaves da Igreja, que lhe foram dadas pelo
merecimento de Cristo.

61ª Tese

Evidente é que, para o perdão das penas e para a absolvição em
determinados casos, o poder do papa por si só basta.

62ª Tese

O verdadeiro tesouro da Igreja é o santíssimo evangelho da glória
e da graça de Deus.

63ª Tese

Este tesouro, porém, é muito desprezado e odiado, porquanto faz
com que os primeiros sejam os últimos.

64ª Tese

Enquanto isso o tesouro das indulgências é notoriamente o mais
apreciado, porque faz com que os últimos sejam os primeiros.

65ª Tese

Por essa razão os tesouros evangélicos foram outrora as redes
com que se apanhavam os ricos e abastados.

66ª Tese

Os tesouros das indulgências, porém, são as redes com que hoje
se apanham as riquezas dos homens.

67ª Tese

As indulgências, apregoadas pelos seus vendedores como a mais
sublime graça, decerto assim são consideradas porque lhes
trazem grandes proventos.

68ª Tese

Nem por isso semelhante indulgência é a mais ínfima graça,
comparada com a graça de Deus e a piedade da cruz.

69ª Tese

Os bispos e os sacerdotes são obrigados a receber os
comissários das indulgências apostólicas com toda reverência.

70ª Tese

Entretanto tem muito maior dever de conservar abertos os olhos
e ouvidos, para que estes comissários, em vez de cumprirem as
ordens recebidas do papa, não apregoem os seus próprios
sonhos.

71ª Tese

Quem levanta a sua voz contra a verdade das indulgências papais
é excomungado e maldito.

72ª Tese

Aquele, porém, que se insurgir contra as palavras insolentes e
arrogantes dos apregoadores de indulgências, seja abençoado.

73ª Tese

Da mesma maneira em que o papa usa de justiça ao fulminar com
a excomunhão aos que em prejuízo do comércio de indulgências
procedem astuciosamente.

74ª Tese

Muito mais deseja atingir com o desfavor e a excomunhão
àqueles que, sob pretexto de indulgências, prejudicam a santa
caridade e a verdade pela sua maneira de agirem.

75ª Tese

Considerar a indulgência do papa tão poderosa, a ponto de
absolver alguém dos pecados, mesmo que (coisa impossível de
se expressar) tivesse deflorado a mãe de Deus, significa ser
demente.

76ª Tese

Bem ao contrário afirmamos que a indulgência do papa nem
mesmo pode anular o menor pecado venial no que diz respeito a
culpa que representa.

77ª Tese

Afirmar que nem mesmo São Pedro, se no momento fosse papa,
poderia dispensar maior indulgência, constitui insulto contra São
Pedro e o papa.

78ª Tese

Dizemos, ao contrário, que o atual papa, e todos os que o
sucederam, é detentor de muito maior indulgência, isto é, o
evangelho, dom de curar, etc., de acordo com o que diz 1 Corinto
12.6-9.

79ª Tese

Alegar ter a cruz de indulgências, erguida e adornada com as
armas do papa, tanto valor como a própria cruz de Cristo é
blasfêmia.

80ª Tese

Os bispos, padres e teólogos que consentem em semelhante
linguagem diante do povo, terão de prestar contas desta atitude.

81ª Tese

Semelhante pregação, a enaltecer atrevida e insolentemente a
indulgência, torna difícil até homens doutos defenderem a honra
e dignidade do papa contra a calúnia e as perguntas mordazes e
astutas dos leigos.

82ª Tese

Haja vista exemplo como este: Por que o papa não livra duma só
vez todas as almas do purgatório, movido pela santíssima
caridade e considerando a mais premente necessidade das
mesmas, havendo santa razão para tanto, quando, em troca de vil
dinheiro para a construção da basílica de São Pedro, livra
inúmeras delas, logo por motivo bastante infundado?

83ª Tese

Outrossim: Por que continuam as exéquias e missas de ano em
sufrágio das almas dos defuntos e não se devolve o dinheiro
recebido para esse fim ou não se permite os doadores busquem
de novo os benefícios ou prebendas oferecidos em favor dos
mortos, quando já não é justo continuar a rezar pelos que se
acham remidos?

84ª Tese

E: Que nova santidade de Deus e do papa é esta a consentir a um
ímpio e inimigo resgate uma alma piedosa e agradável a Deus por
amor ao dinheiro e não livrar esta mesma alma piedosa e amada
por Deus do seu tormento por amor espontâneo e sem paga?

85ª Tese

E: Por que os cânones de penitência, isto é, os preceitos de
penitência, que faz muito caducaram e morreram de fato pelo
desuso, tornam a remir mediante dinheiro, pela concessão de
indulgência, como se continuassem em vigor e bem vivos?

86ª Tese

E: Por que o papa, cuja fortuna é maior do que a de qualquer
Creso, não prefere construir a basílica de São Pedro de seu
próprio bolso em vez de o fazer com o dinheiro de cristãos
pobres?

87ª Tese

E: Que perdoa ou concede o papa pela sua indulgência àqueles
que pelo arrependimento completo tem direito ao perdão ou
indulgência plenária?

88ª Tese

Afinal: Que benefício maior poderia receber a igreja se o papa,
que atualmente o faz uma vez ao dia cem vezes ao dia
concedesse aos fiéis este perdão a título gratuito?

89ª Tese

Visto o papa visar mais a salvação das almas mediante a
indulgência do que o dinheiro, por que razão revoga os breves de
indulgência outrora por ele concedidos, quando tem sempre as
mesmas virtudes?

90ª Tese

Desfazer estes argumentos muito sutis dos leigos, recorrendo
apenas à força e não por razões sólidas apresentadas, significa
expor a igreja e o papa ao escárnio dos inimigos e desgraçar os
cristãos.

91ª Tese

Se, portanto, a indulgência fosse apregoada no espírito e sentido
do papa, estas objeções poderiam ser facilmente respondidas e
nem mesmo teriam surgido.

92ª Tese

Fora, pois, com todos este pregadores que dizem à igreja de
Cristo: Paz! Paz! Sem que haja paz!

93ª Tese

Abençoados, porém, sejam todos os pregadores que dizem à
igreja de Cristo: Cruz! Cruz! Sem que haja cruz!

94ª Tese

Admoeste-se os cristãos a que se empenhem em seguir seu
Cabeça, Cristo, através da cruz, da morte e do inferno;

95ª Tese

E desta maneira mais esperem entrar no reino dos céus por
muitas aflições do que confiando em promessas de paz
infundadas.

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Como surgiu a Bíblia Sagrada?

Como surgiu a Bíblia? Deus disse às suas pessoas escolhidas o que deveríam dizer e escrever. A Bíblia diz em 2 Pedro 1:21 “Porque a profecia nunca foi produzida por vontade dos homens, mas os homens da parte de Deus falaram movidos pelo Espírito Santo.”
Deus é a fonte de toda a informação da Bíblia. A Bíblia diz em 2 Timóteo 3:16 “Toda Escritura é divinamente inspirada e proveitosa para ensinar, para repreender, para corrigir, para instruir em justiça.”
A Bíblia apresenta-nos Jesus Cristo. A Bíblia diz em Hebreus 1:1-2 “Havendo Deus antigamente falado muitas vezes, e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, nestes últimos dias a nós nos falou pelo Filho, a quem constituiu herdeiro de todas as coisas, e por quem fez também o mundo.”
Por que foram escritas as Escrituras? A Bíblia diz em Romanos 15:4 “Porquanto, tudo que dantes foi escrito, para nosso ensino foi escrito, para que, pela constância e pela consolação provenientes das Escrituras, tenhamos esperança.”
Qual é a função das Escrituras para aqueles que creêm nelas? A Bíblia diz em 2 Timóteo 3:15 “E que desde a infância sabes as sagradas letras, que podem fazer-te sábio para a salvação, pela que há em Cristo Jesus.”
Sob que condições podemos receber a promessa de entender coisas divinas? A Bíblia diz em Provérbios 2:1-6 “Filho meu, se aceitares as minhas palavras, e entesourares contigo os meus mandamentos, para fazeres atento à sabedoria o teu ouvido, e para inclinares o teu coração ao entendimento; sim, se clamares por discernimento, e por entendimento alçares a tua voz; se o buscares como a prata e o procurares como a tesouros escondidos; então entenderás o temor do Senhor, e acharás o conhecimento de Deus. Porque o Senhor dá a sabedoria; da sua boca procedem o conhecimento e o entendimento.”
Não ignora as partes que lhe fazem sentir incómodo. A Bíblia diz em Jeremias 26:2 “Assim diz o Senhor: Põe-te no átrio da casa do Senhor e dize a todas as cidades de Judá que vêm adorar na casa do Senhor, todas as palavras que te mando que lhes fales; não omitas uma só palavra.”
Quando não entenda o que estás a ler, o Espírito Santo será enviado para lhe ajudar. A Bíblia diz em João 16:13-14 “Quando vier, porém, aquele, o Espírito da verdade, ele vos guiará a toda a verdade; porque não falará por si mesmo, mas dirá o que tiver ouvido, e vos anunciará as coisas vindouras. Ele me glorificará, porque receberá do que é meu, e vo-lo anunciará.”
A Bíblia é um mapa que nos mostra como viver. A Bíblia diz em Salmos 119:19 “Sou peregrino na terra; não escondas de mim os teus mandamentos.”
A Bíblia nos dá sabedoria. A Bíblia diz em Salmos 119:99 “Tenho mais entendimento do que todos os meus mestres, porque os teus testemunhos são a minha meditação.”
A Bíblia oferece ajuda quando o caminho é incerto. A Bíblia diz em Salmos 119:105 “Lâmpada para os meus pés é a tua palavra, e luz para o meu caminho.”
Bíblia nos dá mandamentos de Deus, os quais são imutáveis. A Bíblia diz em Mateus 5:18 “Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, de modo nenhum passará da lei um só i ou um só til, até que tudo seja cumprido.”
Porquê devemos estudar a Palavra de Deus? A Bíblia diz em Isaías 28:9, 10 “Ora, a quem ensinará ele o conhecimento? E a quem fará entender a mensagem? Aos desmamados, e aos arrancados dos seios? Pois é preceito sobre preceito, preceito sobre preceito; regra sobre regra, regra sobre regra; um pouco aqui, um pouco ali.” Atos 17:11 “Ora, estes eram mais nobres do que os de Tessalônica, porque receberam a palavra com toda avidez, examinando diariamente as Escrituras para ver se estas coisas eram assim.”
A quem chamou Jesus bem-aventurados? A Bíblia diz em Lucas 11:28 “Mas ele respondeu: Antes bem-aventurados os que ouvem a palavra de Deus, e a observam.”